5 lições que aprendi sobre Moda

A Moda é uma área rica em conteúdo e conhecimento. Confira algumas lições que aprendi sobre a moda e você também deve aprender.

1. Moda é TRABALHO e não glamour. 

Pare de se iludir, muitos profissionais do mercado de moda falam sobre o quão dificultoso é encontrar profissionais na área e como é trabalhoso o setor. Para trabalhar com moda você deve ser criativo, disposto a suar a camisa, ousado entre outros. O Glamour na moda existe, mais ele é exclusividade de um pequeno grupo – ou seja é para poucos. Entenda que você não faz parte desse pequeno grupo e trabalhe duro ou então, DESISTA!

bigstock-Man-Putting-On-Work-Gloves-306080

2. Modelo não é a única profissional de moda.

Pare de achar que o mercado de moda se limita a estilistas, editoras da vogue, assistente de editoras da vogue e modelo. Mas eu não sei desenhar como faço? Trace um plano de carreira e veja qual setor mais se identifica, qual área mais te atrai. Na moda existem carreiras de A a Z, com horários fixos e flexíveis, criativos e mais burocráticos, analise o que mais você gosta de fazer e se encontra e invista.

-Pauline-and-Thomas-Nakios

3. Leia livros sobre Moda.

Não se limite apenas a leitura da internet e dos blogs de moda, o conteúdo é editado e limitado. Leia livros de moda, leia sobre história da moda, e entenda o porque de muitas coisas e enriqueça-se de argumentos para falar sobre moda. O profissional de moda que lê comumente se torna um profissional com diferencial na área. Não seja um profissional de moda superficial.

d387d5f402f7dac2fad52d7ae566acab

4. Aprenda outro idioma. 

Quem gosta de moda e pretende seguir carreira na área sabe o quanto o mercado é diversificado de profissionais de outros países e culturas diferentes. Ótimos livros de moda se encontram em literatura estrangeira, e os melhores cursos da área de moda estão na Europa.

LANGUAGES

5. Faça Network. 

Não importa se você foi com a cara de fulano ou ciclano, crie um perfil mais profissional para conhecer as pessoas da área de moda e se jogue. Busque cercar-se de profissionais que enriqueçam seu aprendizado com suas experiências. Você ainda cometerá erros, mas aprender com os erros dos outros também vale.

andy

 

 

 

Fonte Imagens: Pinterest.

Primeiro fotógrafo de moda é homenageado em Londres

O Victoria and Albert Museum (V&A) , um dos maiores (senão o maior) museu de artes decorativas e design de Londres, traz uma linda exposição que homenageia Horst P. Horst, o primeiro fotógrafo de moda da história.  A exposição apresenta uma retrospectiva de suas obras (1906-1999), inicia-se em setembro desse ano e vai até janeiro de 2015.

Mas quem é Horst P. Horst? Talvez tenha passado despercebido, mas quem já leu um pouco sobre a história da moda (e essa temática é bem longa) conhece ou já passou involuntariamente por esse nome. Horst Paul Albert Bohrmann , nascido na Alemanha ao mudar-se para Paris estudou arquitetura onde também tornou-se amigo de grandes expoentes da vanguarda cultural. Em 1930 ele veio a conhecer quem seria seu mentor intelectual e amante, Barão George Hoyningen-Huene, que nada mais realizava trabalhos fotográficos para revista Vogue.

horst_p_horst_va_exposicao_4

Foi só em 1931 que Horst começou sua parceria com a Vogue, edição francesa. Nos anos que seguiram vários trabalhos começaram a ser realizados com a Vogue britânica, recebeu críticas no The New York Times onde sua carreira alavancou e começou a fotografar artistas, nobres e socialites. Durante três décadas fotografou as coleções de Coco Chanel, a quem admirava muito. Assinou mais de 90 capas da Vogue, trabalhou com renomes também como Karl Lagerfeld, Salvador Dalí, Elsa Schiaparelli e Coco Chanel.

horst_p_horst_va_exposicao_5

Quem não puder ir a Londres pode conferir algumas das obras pela internet, seu trabalho é muito influente e inspirador.

horst_p_horst_va_exposicao_2

 

horst_p_horst_va_exposicao_6

 

horst_p_horst_va_exposicao_1-cópia

 


Fonte Imagens: Inspireme.com.br

Como surgiu o Look do dia?

Muito popular nos blogs relacionados a moda e estilo, o look do dia como assim conhecemos na internet se tornou uma ferramenta muito usada nos meios digitais. Tal como para divulgar lojas e novas coleções, muitas blogueiras de moda o utilizam em parcerias ou para divulgação pessoal. Mas eu não vou postar look do dia, vamos falar  brevemente sobre o surgimento do look.

A moda tem por efeito a renovação das formas, segundo Landowski, que constitui uma cadeia ou ciclo de produção, artigos, comunicação, comércio e indústria. Todo esse conjunto exige uma postura corporal designada também como aparência específica, convencionalmente chamado look.

A palavra look foi introduzida após a Segunda Guerra Mundial após o advento do New Look de Christian Dior (1905-1957). Tal conceito é datado bem antes de Dior, ligado especificamente ao pai da alta-costura Charles Worth e a figurinista Lucile  – ambos ingleses – atendiam diferentes públicos e inclusive membros da realeza e do meio artístico. Vendo a necessidade de fazer roupas que servissem perfeitamente em sua clientela, Worth passou a tirar suas peças do cabide e a expô-la com moças contratadas para esse fim, desenvolvendo assim o desejo em sua clientela. Mais tarde Lucile em sua atuação como figurinista no teatro de revista Ziegfeld Follies passou  exibir a concepção de showgirl onde o papel era apenas “parecer” bonita (“look” Beautiful) tudo através de um conjunto como penteado, vestido, maquiagem tudo estudado para exibição.

Fonte: Google Imagens

Lady Duff-Gordon, conhecida como Lucile, organizava no jardim de seu Atelier “paradas de manequins” , uma introdução ao que hoje podemos chamar de desfile de moda. Com as novidades apenas expostas em croquis, bonecas e cabides, a modelo viva permitiu ao cliente ver tridimensionalmente a roupa, caimento de tecido, fluidez de movimento. A moda jamais foi a mesma depois da introdução da modelo viva.

mannequin parade

 Fonte: Google Imagens

A união das linguagens da moda e gestualidade vem desde então ofertando através de combinações pré-programadas de apresentação corpórea (corpo vestido) , tornando assim os looks um parecer pré-fabricado.

Somos sujeitos manipulados para vestir, seduzidos. O valor que damos a um determinado look está relativamente ligado a sensibilidade e raciocínio do consumidor, através de investimentos de projeções sobre o look. O consumidor passa então a querer usar para poder ser. Pois somente aderindo ao look ele estará apto socialmente por “estar na moda”.


Fonte: Moda é Comunicação - experiências, memórias, vínculos. Carol Garcia & Ana Paula de Miranda.

Moda Interativa

Não é de hoje que o investimento das marcas de moda nas redes sociais tem sido maior e intenso, tornar a comunicação mais interativa e criar novas experiências para os consumidores é uma ótima estratégia para as marcas que buscam inovar nas mídias sociais.

A Coleção Viva La Vida da Maria Dolores trás um vídeo incrível que interage direcionando o consumidor para a loja virtual. Ao visualizar um produto com a marcação é só clicar e será direcionado ao e-commerce da Maria Dolores. Criativo e inovador.

A Marca nas Redes Sociais: Informação e Experiência.

Fonte: Pinterest WeAreManuvo

Fonte: Pinterest WeAreManuvo

Uma marca forte se torna extremamente competitiva para as empresas. No contexto de mercado atual, e com a similaridade apresentada entre produtos e serviços, a marca tem em suas mãos a responsabilidade de carregar valores com os quais o seu consumidor se identifique. Assim como também é seu papel buscar, cuidar e cativar esse consumidor. O produto e a imagem da marca têm levado muitos profissionais da comunicação e do design a apelar para métodos de compreensão tais como a semiótica. A imagem da marca é sedimentada na mente do público através do resultado perceptivo seja com impressões positivas, negativas ou neutras. As marcas fazem parte das nossas vidas, comunicam-se conosco todos os dias, seja por meio de comunicação de massa como tevê e rádio, ou pelas mídias sociais, redes sociais como Facebook, twitter, blog e Instagram. Mais do que oferecer produtos e serviços, essas marcas buscam engajar seu público a ponto de ali conquistar um admirador, aliado e fiel consumidor.

Elemento característico das redes sociais é a capacidade de difundir informação através de conexões existentes entre os usuários. Com a ajuda da internet essa difusão se tornou mais rápida e depois com a criação de redes sociais, mais interativa. Novas informações começaram então a circular através da internet. Mais para compreender como funciona o transporte de informação, precisamos entender o que é rede social e quem são seus usuários. A princípio pode-se classificar como uma comunidade não geográfica, a derivação rede social, portanto é a representação de um conjunto de usuários, unidos e interligados através de ideias. Ideias essas que se transformam em informação e essa informação é passada diariamente por meios digitais.

Fonte: Pinterest

Fonte: Pinterest

Raquel Recuero (2009)¹ faz uma reflexão a respeito das diversas mudanças que a internet trouxe para sociedade, entre elas a possibilidade de expressão e sociabilização através das ferramentas de comunicação mediada pelo computador. Proporcionando assim que atores possam construir interagir e comunicar com outros atores, deixando assim um rastro que permite o reconhecimento de suas conexões. Essa e outras mudanças na comunicação são fruto dos avanços das Tecnologias da Informação e Comunicação.

Segundo André Telles (2010)² não há controle sobre uma marca, e hoje com o avanço e as diversas possibilidades com os meios digitais, o consumidor possui um comportamento diferente com a internet – agora, além de receptor da comunicação ele é também um retransmissor e formador de conteúdo. O autor alerta quanto ao poder que uma pessoa através das mídias podem ter falando sobre sua marca a outras pessoas e não menos importante exalta que tentar controlar isso é ilusão. Para chegar a sua marca ou ao seu produto hoje o consumidor utiliza de ferramentas tais como as mídias e redes sociais, Twitter, Blogs, Facebook, Pinterest, Instagram e muitos outros. Ao invés de ignorar ou tentar controlar isso ocultamente, a marca deve tentar um engajamento e uma comunicação mais aberta com o cliente.

“A palavra marketing vem antes da palavra digital”, Telles (pág. 154, 2010)² nessa afirmação quer dizer que os conceitos de marketing, publicidade e design são mais que importantes para o uso das ferramentas digitais – elas funcionam como estratégia e planejamento que vão através da elaboração de táticas com tais ferramentas trazer resultados. As novas estratégias de marketing para o mundo digital “abandonam” os 4 P’s e diz que uma marca deve ser capaz de englobar os 4 E’s, para se estabelecer na atual convergência da mídia. Esses 4 E’s, são equivalente a Entreter, Emocionar, Envolver, Engajar, que são uma extensão das empresas físicas, onde para estas ainda vale a estratégia dos 4 P’s (preço, promoção, ponto de venda e produto). Todos esse vetores, sejam os P’s do marketing tradicional ou os E’s do marketing digital, quando em contato com alguma forma de mídia, tem a finalidade de  produzirem sensações, ações, emoções  e reflexões, gerando assim uma experiência ao consumidor.

1 - Raquel Recuero é jornalista, professora e pesquisadora do PPGL e do Curso de Comunicação Social da UCPel. Suas áreas de interesse são redes sociais e comunidades virtuais na Internet, conversação e fluxos de informação e capital social no ciberespaço e jornalismo digital.
2 - André Telles é graduado em Publicidade e Propaganda pela PUC-PR em 1995, pós-graduado em Marketing na FAE Bussiness School em 1996 e MBA com ênfase em direção estratégica na FGV Fundação Getúlio Vargas em 2008. É professor de MBA e pós-graduação nas áreas de Marketing Digital e Novas Mídias. Foi o primeiro brasileiro a publicar um livro sobreSocial Media Marketing no Brasil, em 2005, intitulado Orkut.com. Em 2008, escreveu sua segunda obra, intitulada Geração Digital. André realiza palestras sobre marketing digital e mídias sociais em todo o Brasil. Atualmente é CEO da agência digital, Mentes Digitais, especializada em marketing digital.

Profissão Moda: Estilista

Na categoria PROFISSÕES DE MODA vamos falar de uma carreira muito cobiçada na área da moda. Para quem desconhece um pouco o universo da moda chega até a achar que quem estuda moda só vira estilista.

A carreira de Estilista está relacionada com o campo da arte. O profissional trabalha com a criação de roupas, acessórios, calçados, trabalha no desenvolvimento de coleção e elaboração de desfiles. Inteirado das tendências que ocorrem fora e dentro das passarelas. O estilista precisa estar atento ao mercado nacional e internacional, buscando influências do mundo e regionais, tornando-se assim o estilista, um bom entendedor de diversas culturas.

Fonte: Pinterest

Fonte: Pinterest

Características do profissional de estilismo:

  • visão de projeto;
  • capacidade de observação;
  • criatividade;
  • metodologia;
  • concentração;
  • sensibilidade.

O estilita vai dentro do seu ambiente de trabalho desenvolver pesquisa de tendências e mercado, coleção, desenhar modelos, trabalhar junto a costureiros e modelistas coordenando o projeto de coleção, planejar junto ao organizador de eventos os desfiles buscando sempre fidelidade a identidade da coleção ou marca ao qual desenvolve. Podendo esse profissional atuar tanto na produção e desenvolvimento de produto quanto em áreas de negócios assim como na divulgação e prospecção de produtos ligados a área de marketing.

Fonte: Pinterest

Fonte: Pinterest

O mercado de trabalho para o estilista é muito amplo, há oportunidades que vão desde indústrias têxteis e ateliers a setores administrativos ligados a logística, compras, gerência, marketing, planejamento e acadêmico.

Para quem quer se forma na área de estilismo segue abaixo algumas instituições que oferecem cursos e formação na área.

As Melhores Escolas no Brasil:
 

5 estrelas

SC Florianópolis Udesc Moda (design de moda).

4 estrelas

CE Fortaleza UFC Design de Moda, GO Goiânia UFG Design de Moda, PR Londrina UEL Design de Moda, RJ Rio de Janeiro Senai-Cetiqt Design (moda), RS Novo Hamburgo Feevale n/i, SP São Paulo Fasm, Senac-SP Design de Moda (estilismo); Design de Moda (modelagem) n/i.

3 estrelas

GO Goiânia Universo-GO Design de Moda n/i, MG Belo Horizonte Fumec Design de Moda n/i, UNA, PA Belém Unama, PE Recife FBV Design de Moda, PR Cianorte UEM, Curitiba UTP Design de Moda, Maringá Cesumar, RS Porto Alegre IPA Design de Moda n/i, UniRitter Design de Moda, SC Balneário Camboriú Univali Design (design de moda), Blumenau Furb Moda (estilismo ind.), Indaial Uniasselvi Design-Moda, Joinville Univille Design (moda) n/i, SP Ribeirão Preto Moura Lacerda n/i, São Paulo Belas Artes Design de Moda, FMU Moda (coord. de moda e ger. de prod.), FPA-SP Design de Moda, Universidade Anhembi Morumbi Design de Moda; Neg. da Moda.

Consumo de Moda – parte 1

O consumismo está conceitualmente ligado ao modo de vida, na propensão do consumo de serviços e bens que em geral estão relacionados à significados simbólicos. As vezes a sentimentos supérfluos, influenciados por uma massa de comunicação, as mídias.

Ao contrário do que se pensa o consumo é histórico. Na Europa Medieval com a interferência da Igreja e do Estado perante a ostentação de riqueza das pessoas, vendo isso como ceticismo, criou-se a necessidade de controlar. Entre os regulamentos impostos na época, as leis suntuárias (referente a despesas, “luxuoso”) buscavam de tal forma controlar o uso de determinados artigos por determinadas classes. E é claro que quanto mais proibido mais desejo se tinha por algo.

SONY DSC

As leis suntuárias serviam como marcador social, até então pessoas comuns (trabalhadores) que não tinham muito acesso só foram atraídas por meados do século XIX, quando com a expansão da produção em massa e a industrialização do vestuário abriu portas para o consumo em massa. Classes mais baixas não possuíam mais que um conjunto de roupa e com essa industrialização e a expansão produtiva tornou as roupas mais acessíveis. As diferenças sociais não sumiram, mais muitos foram introduzidos a interação social da moda.

Depois de um tempo o consumo se tornou ligado a símbolos e significados que os produtos poderiam carregar. Tornando a moda uma identificação com o item consumido.

A moda deve sua sobrevivência ao consumo. Sempre em busca de novidades e movida pela mudança o novo é quase que indispensável nesse setor.

Segundo Lipovesty a moda é uma forte aliada da sociedade de consumo, devido sua ligação ao entretenimento, cultura de lazer e associada ao consumo de razões positivas tais como conforto, bem-estar, culto ao corpo e prazer individual. O poder do consumidor tem se alterado devido as influências das novas tendências. As pessoas deixam-se levar mais pela emoção do que pela razão na hora de comprar. Tornando o grau de envolvimento do consumidor com o produto de moda, mais emocional. Vale ressaltar que consumo de moda, provoca um prazer estético e sensorial, uma experiência emocional, de alegria e prazer.

Portanto o que está na moda não incomoda, de forma cognitiva a moda deve manter a felicidade que advém da cultura de obtenção de novos produtos. Estar na moda passa a ser uma interação social, que busca expressar por meio de significados a personalidade de cada individuo.

Cena Filme: Delírios de Consumo de Becky Bloom (Confessions of a Shopaholic)

Cena Filme: Delírios de Consumo de Becky Bloom (Confessions of a Shopaholic)

Profissão Moda: Visual Merchandising

Estreando uma nova categoria, o PROFISSÃO MODA tem por objetivo compartilhar algumas das profissões relacionadas a área de moda e todas interdisciplinas que a rodeiam, tais como Design, Comunicação e Indústria.

O Merchandising é técnica/ação promocional usado em um ponto de venda que busca oferecer visibilidade e informação a produtos, marcas ou serviços, influenciando assim na decisão de compra do consumidor. O Merchandising é um “braço” do Marketing. Os Visual Merchandisers são profissionais responsáveis pelo ambiente do ponto de venda. Diferente do Vitrinismo responsável apenas pela vitrine. Criatividade, bom gosto, proatividade e dinamismo são algumas características para o profissional de VM.

Dior visual merchandising

Dior visual merchandising

Algumas das atividades desenvolvidas são a busca de informações dentro das temáticas e contexto do que deve ser exposto, espaço físico disponível e investimento a ser utilizado.  Além de pensar na decoração, o profissional de VM é quem define peças a serem expostas, combinações nos manequins assim como a disposição das peças em araras (se tratando de vestuário). Tem como objetivos: aclimatar, seduzir, motivar, induzir à compra.

Algumas escolas que oferecem o curso de Visual Merchandising:

Belas Artes
Visual Merchandising
www.belasartes.br/cursoslivres

Escola São Paulo
Vitrinismo e Displays para Moda
www.escolasaopaulo.org

Escola Panamericana
Pós graduação: Design para o Varejo – Visual Merchandising e Marketing
www.escola-panamericana.com.br

Senac
Visual Merchandising para o Varejo de Moda
www.sp.senac.br

Eventos de Moda 2014

Para quem gosta de se informar e estudar Moda, sabe que o início de ano ocorre aquela espera pela divulgação dos eventos de pesquisa em moda. Então já pode anotar na agenda e se programar.

De 27 a 30 de abril de 2014 a capital catarinense e a UDESC sediam o 4º ENPMODA (Encontro Nacional de Pesquisa em Moda), o evento conta com workshop, oficinas e apresentação de trabalhos acadêmicos. Corre e se inscreve.

Cartaz ENPModa_Inscrições abertas

Nos dias 13, 14 e 15 de Maio em São Paulo ocorre o IV Seminário Moda Documenta e I Congresso Internacional de Memória, Design e Moda. O evento contará com visitações a museus e workshop. Para quem gosta de história da moda vale se informar mais no link acima e prestigiar.

modadocumenta

De 30 de agosto a 3 de Setembro de 2014 em terras gaúchas ocorre o 10º Colóquio de Moda, simultaneamente o 9º Fórum de Escolas de Moda e o 1º Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design e Moda que acontecem na UCS (Universidade de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul) recepcionados pelo curso de Design de Moda. Oportunidade para conhecer diversos profissionais do setor têxtil e participar de oficinas e palestras.

coloquio

E pra quem quiser ir mais longe em novembro tem o II CIMODE sediado na Politécnico de Milano (sim, na querida sonhada Itália) nos dias 5, 6 e 7 de Novembro de 2014 (longe né?) , ainda não possui site com informações a mais. Porém como requer um pouco mais de investimento dá pra ir se programando e pra quem for enviar trabalho de pesquisa em moda já dá pra ir adiantando. Assim que souber maiores informações posto novamente.

Imagem com informação do evento anterior

Imagem com informação do evento anterior

Agora só anotar na agenda!